quinta-feira, 16 de junho de 2011

ONDE ESTAMOS? PARA ONDE VAMOS? – POR LUZIRENE GALDINO

Perguntas! Indagações! Suposições! Enfim vários são os questionamentos, mas nós mipibuenses temos a ciência para duas destas indagações que são estas: Onde Estamos? Para onde vamos? 
Onde Estamos?
Estamos em uma administração ruim isso é fato, mas estamos por que queremos, pois temos em nossas mãos a arma que pode nos tirar deste desastroso caminho que parece não ter fim.
Estamos em uma reeleição isso também é fato, mas estamos por que queremos, pois temos em nossas mãos a arma que pode acabar com a reeleição mesmo que esta não esteja na Constituição Federal.
Estamos em uma administração onde escolas são interditas por órgãos como: Defensoria Civil, Corpo de Bombeiros isso também é fato, mas estamos por que queremos, pois temos em nossas mãos a arma que dará uma boa educação aos nossos filhos e por que não dizer a nossos netos.
Estamos em uma administração que paga em dia os salários dos professores e de todos os servidores públicos estamos e isso é fato, mas não devemos nos conformar sabendo que isso não é favor por parte deles, mas sim uma obrigação.
A seguir irei lhe fazer apenas uma pergunta e você responde si mesmo, mas darei alguns tópicos assim como no primeiro questionamento.

Para onde vamos?
Vamos “voltar ao passado”, pois há 6 anos atrás vivíamos estas mesmas mazelas que hoje, se é enfrentada em nosso município. Falo com propriedade em todos os aspectos, poderíamos, no entanto, está sendo redundante, tendo em vista que já vivenciamos essas mazelas há anos e anos passados, mas nós mipibuenses temos que acordar e dar um salto para o futuro.
Vamos voltar a colocar para gerir nossa cidade pessoas que por aqui já passaram e deixaram a nossa cidade um verdadeiro caos, e talvez até reelegê-las.
Vamos voltar para uma Mipibu onde escolas caiam em cima de nossas mães e de nossas crianças.
Vamos voltar para uma Mipibu onde os funcionários públicos eram tratados como cachorros, mendigos, pois passavam meses e meses trabalhando ser ver a cor do salário e o comércio não acreditava mais em sua palavra.
Meus Caros!
Vocês sabem onde estão? Vocês sabem para onde vão?
Onde estamos? Para onde vamos?

Luzirene Galdino

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