sábado, 23 de maio de 2009

"RESPEITO É BOM E O DEFICIENTE GOSTA"

"RESPEITO É BOM E O DEFICIENTE GOSTA"

Não é de hoje que o preconceito existe.Na Grécia Antiga,por exemplo, a criança espartana e deficiente era rejeitada e jogada em um desfiladeiro. Hoje, a agressão é mais ideológica.
A sociedade classifica o deficiente como o "coitadinho","o inválido", um ser incapaz de conviver socialmente e desenvolver suas atividades normais, entretanto, com a tecnologia e a variedade de informações, têm-se observado mudanças significativas e a diminuição,ainda que pequena, de estigmas e preconceitos.A imagem construída em relação a essas pessoas é tão grande que, muitas vezes, embora estejamos diante de alguém capacitada-estudante,trabalhador- porém com alguma deficiência, persiste-se o preconceito. Ser deficiente não é ser incapaz, improdutivo; muitos até gozam de excelente saúde.
A pessoa especial deve,primeiramente, ser bem acolhida pela família com muito carinho e amor; não ser tratada com rejeição,piedade,superproteção e,se necessário, acompanhada por médicos e especialistas de reabilitação numa integração que poderá trazer melhores condições de vida.
De acordo com a OMS(Organização Mundial de Saúde), uma entre dez pessoas é portadora de deficiência física,sensorial ou mental,congênita ou adquirida; por volta de 10% dos habitantes da terra são pessoas deficientes. No Brasil, o percentual é ainda maior.
Acredito,portanto, que, embora com todo preconceito construído ao longo do tempo,a sociedade está inserida num processo de mudança,transformação, e que tudo isso sirva para conscientizar a sociedade, respeitar e acolher dignamente o seu próximo e, principalmente, se este for deficiente.
Por Alexandre Silva Freire

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