Foto: Vlademir Alexandre
Fonte: Nominuto.com
O vereador e presidente do diretório peemedebista de Natal, Hermano Morais, aposta que uma aliança proporcional reunindo PMDB, PR e PT pode transformar o bloco na maior bancada da Assembleia Legislativa (AL), elegendo pelo menos nove deputados estaduais. Além disso, o parlamente defende que a coligação entre os três partidos para a Câmara Federal garantiria a representação das três legendas, com a reeleição dos deputados Henrique Alves, João Maia e Fátima Bezerra. “Acredito que a coligação com o PR daria uma chapa competitiva e, se complementada com o PT, fica fortíssima. Realizamos projeções e podemos fazer até nove deputados. Caso a gente se coligue só com o PR, a expectativa é de fazer seis ou sete deputados”, avaliou. Os deputados Henrique Alves e João Maia anunciaram o pré-acordo para formação da aliança entre o PMDB e o PR. O PT tem interesse em participar do “chapão” para a Câmara dos Deputados, mas resiste em coligar-se na proporcional para a disputa pelas vagas da Assembleia Legislativa. Hermano confirmou que vai ser candidato a deputado estadual e sustentou que a legenda tem outros nomes com chances de conseguir uma cadeira na AL. Entre as apostas do PMDB, estão Gustavo Fernandes (filho do ex-deputado estadual Elias Fernandes), Antônio Petrolino (ex-prefeito de Parelhas), Abraão Lincoln (presidente da Associação Nacional dos Pescadores), Luiz Gomes (Conselheiro da OAB) e Zeca Abreu (ex-vice-prefeito de Assu). O vereador acredita ainda que é possível ampliar o tamanho do partido em Brasília e indica o empresário Itamar Rocha (presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Camarão) e o ex-senador Fernando Bezerra como possíveis candidatos. “Fernando Bezerra tem dito que não será candidato, mas espero que ele reveja essa posição”.
Sucessão Estadual
Sucessão Estadual
Hermano ponderou que o partido poderá sair prejudicado, caso seja mantido o acordo entre os dois maiores líderes da legenda, o deputado federal Henrique Alves e o senador Garibaldi Filho, para que o PMDB não faça coligação majoritária, liberando o voto dos filiados para governador. O vereador defende que o PMDB tome uma decisão e anuncie apoio a uma das pré-candidaturas anunciadas. Enquanto Henrique apóia o vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), Garibaldi anunciou que vai votar na senadora Rosalba Ciarlini (DEM). “Eu defendo que PMDB esteja unido. Defendia a candidatura própria, mas como não há tempo para construirmos essa candidatura, temos que analisar as pré-candidaturas que estão postas. A tese de não se coligar na majoritária suscita dúvidas, porque isso tem reflexo para formação das coligações proporcionais”, advertiu. “Estamos no momento de definições. O PMDB vai se reunir para fazer acertos, porque há divergências naturais com relação às candidaturas ao Governo do Estado. Nossos principais líderes, o deputado Henrique Alves e o senador Garibaldi Filho, defendem teses diferentes. Caberá ao partido deliberar sobre assunto. Espero que não tarde, estamos atrasados nessa definição”, completou.
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