Assiste-se, em São José do Mipibu, um aumento exacerbado da violência. Não aquela contra a mulher, tão comum que já não nos causa espanto; não aquela contra o idoso ou contra a criança e o adolescente, desrespeitados em seus direitos e deveres. Porém, amigos, falo do banditismo, praticado nas principais ruas do nosso município, sobretudo no centro da cidade. Ninguém pode mais portar um celular e outros pertences, que logo são subtraídos por esses marginais, como também não se pode chegar em casa após às 22h, correndo o risco de ser humilhado e até assassinado.
No início deste mês, quando voltava, à noite, da universidade, fui assaltado por três delinqüentes. Chegaram, anunciaram o assalto e levaram, além do meu aparelho celular, uma quantia em dinheiro. Insatisfeitos, e sem reação da minha parte, ainda me deram uma rasteira. O que mais me chamou atenção foi a forma como me abordaram: “de cara limpa”, não temendo, sequer, que eu os reconhecesse. Naquele momento, os policiais – que geralmente ficam em frente à igreja matriz – não se encontravam no local.
Sabemos que esse problema deve ser entendido dentro de um contexto sócio-político-econômico e que, pontuamos como principais fatores, o crescimento populacional, com a Urbanização; a falta do que fazer; a escassez de vagas no mercado de trabalho; problemas sociais, como: fome, miséria etc
No início deste mês, quando voltava, à noite, da universidade, fui assaltado por três delinqüentes. Chegaram, anunciaram o assalto e levaram, além do meu aparelho celular, uma quantia em dinheiro. Insatisfeitos, e sem reação da minha parte, ainda me deram uma rasteira. O que mais me chamou atenção foi a forma como me abordaram: “de cara limpa”, não temendo, sequer, que eu os reconhecesse. Naquele momento, os policiais – que geralmente ficam em frente à igreja matriz – não se encontravam no local.
Sabemos que esse problema deve ser entendido dentro de um contexto sócio-político-econômico e que, pontuamos como principais fatores, o crescimento populacional, com a Urbanização; a falta do que fazer; a escassez de vagas no mercado de trabalho; problemas sociais, como: fome, miséria etc
Entretanto, precisamos nos unir aos órgãos competentes, para discutirmos e apontarmos soluções; não falo numa reforma nas políticas públicas de segurança, já que “nossos comandantes” pouco se preocupam com a população, mas clamo por uma educação mais significativa que objetive a formação de um aluno crítico, pensante, cidadão que seja consciente do seu papel na sociedade; uma Saúde pelo menos que respeite o ser humano; oportunidades de emprego; Habitação e, principalmente, uma Segurança eficiente.
Nesse sentido, sugiro aos nossos políticos e/ou autoridades públicas que discutam mais sobre a segurança no nosso município, porque está uma calamidade. Diariamente, escutamos relatos de pessoas que são assaltadas, humilhadas e até agredidas fisicamente.
Já que estamos às vésperas de uma eleição, é hora de os candidatos refletirem sobre essas e outras questões, a fim de que não iludam a população com propostas falhas, ineficientes; e sim, pensem, planejem e busquem melhorias, porque o povo carece e merece, uma vez que é ele quem os coloca no poder.
Nesse sentido, sugiro aos nossos políticos e/ou autoridades públicas que discutam mais sobre a segurança no nosso município, porque está uma calamidade. Diariamente, escutamos relatos de pessoas que são assaltadas, humilhadas e até agredidas fisicamente.
Já que estamos às vésperas de uma eleição, é hora de os candidatos refletirem sobre essas e outras questões, a fim de que não iludam a população com propostas falhas, ineficientes; e sim, pensem, planejem e busquem melhorias, porque o povo carece e merece, uma vez que é ele quem os coloca no poder.
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