Está confirmado, a governadora irá receber a comitiva mipibuense logo mais as 17:30, o anuncio veio de Nadja Ferreira, que participava da reunião do Conselho de Saúde, na Câmara Municipal.
A reunião do Conselho de Saúde foi bastante proveitosa, dada a discussão em pauta que de forma oficia, foi aprova a vinda de uma Unidade de Pronto Atendimento – (UPA), mas extra-pauta foi discutida a situação da APAMI, a discussão ficou quente quando o Secretário de Saúde de São José de Mipibu, Alexandre Dantas disse: “Não adianta, mais discutir o indiscutível, o que precisamos é traçar metas de como resolver a situação sem que a APAMI seja penalizada e que a nossa cidade saia ganhando como um todo.”
Segundo o Secretário, esteve na reunião que aconteceu dia 18/04/2013 com o Secretário de Saúde do Estado e dez promotores de Saúde, a pauta seria de sugestão, haja vista a decisão já mencionada pelo Secretário e respaldado pelos promotores presentes, que o que podia fazer era defender a cidade como um todo para que a mesma não tivesse prejuízo e foi o que fez. Que concorda com a decisão, mas não da forma que foi feito pelo atual secretário, mas que não envidará esforços para que possam solucionar e salvar a APAMI entidade que presta um excelente serviço a mulheres mipibuenses de outras cidades da região.
Já o Conselheiro Cícero Virgíneo no uso de sua fala diz: “Isso que aconteceu, apesar de adversa, servirá de certa forma para que entidade e seus gestores possam mostrar junto aos órgãos, que está apta a receber seus recursos de forma legal. Que a APAMI tem condições de andar com as suas “próprias pernas” afinal de contas é uma entidade filantrópica.” A nossa edição se aprofundará na ótica do Conselheiro Cicero Virgínio em outro momento.
Já Nadja Ferreira fala da importância na fiscalização com relação ao Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, que temos quer ter muito cuidado para não ficarmos com duas maternidades e nenhum hospital regional. E diz que tal atitude foi feita sem pensar no impacto social que causou a sociedade mipibuense, pois sem a sessão dos profissionais, a APAMI irá realmente fechar as suas portas e cerca de 40 famílias perderão seus empregos, e em muitos casos, é a única fonte de renda.
DO BLOG
Pelo que entendi, todo o alardeio não serviu de nada, uma vez que a decisão está mais do que definida, embora existe a possibilidade de tudo se resolver ainda na tarde desta segunda-feira (29), quando a governadora receberá a comissão formada por autoridades politicas, Eclesiásticas, comunidade cível e imprensa mipibuense. O mais interessante de tudo é que mesmo a APAMI não sendo "reaberta", as mães mipibuenses e de outras regiões não ficarão desassistidas, pois existem esforços para que a obstetrícia funcione no HRMAB, menos mal. Daí a importância do Conselho de Saúde quanto a fiscalização e da própria sociedade como um todo.
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