Primeiro foi a governadora Wilma de Faria (PSB) que ao passar dois dias em Mossoró, na semana passada, fez duras críticas à postura da Assembleia Legislativa. Ontem foi a vez do presidente da Casa, Robinson Faria (PMN), visitar a cidade e mostrar que o caminho dos até então aliados incondicionais é o rompimento político.
De um lado a governadora disse que a Assembleia Legislativa seria responsável por qualquer crise financeira em sua administração por causa da derrubada dos vetos e que nunca um governo colaborou tanto com o Legislativo como o dela.
Ontem foi a vez de Robinson Faria rebater as críticas. O parlamentar falou que a governadora só conseguiu se reeleger por causa da colaboração da Assembleia Legislativa que autorizou o governo do Estado a contrair empréstimos que deram condições para construção da Ponte Forte/Redinha em Natal. "Isso deu discurso para a governadora que pode prestar contas de suas ações durante a campanha", rebateu.
Sobre os vetos derrubados no Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2009, Robinson disse que 0,2% de R$ 7 bilhões não podem emperrar a máquina administrativa. "Esse debate nem deveria existir", lamentou.
O presidente do Legislativo deixou transparecer o real motivo de sua ausência na reunião convocada por Wilma para discutir cortes dos orçamentos dos três poderes e do Ministério Público ao demonstrar pouca disposição em cortar gastos. "A Assembleia já faz sua parte no corte de gastos. Nunca disse isso para não falarem que estou querendo aparecer, mas todos os anos fazemos devoluções ao Executivo", afirmou.
De um lado a governadora disse que a Assembleia Legislativa seria responsável por qualquer crise financeira em sua administração por causa da derrubada dos vetos e que nunca um governo colaborou tanto com o Legislativo como o dela.
Ontem foi a vez de Robinson Faria rebater as críticas. O parlamentar falou que a governadora só conseguiu se reeleger por causa da colaboração da Assembleia Legislativa que autorizou o governo do Estado a contrair empréstimos que deram condições para construção da Ponte Forte/Redinha em Natal. "Isso deu discurso para a governadora que pode prestar contas de suas ações durante a campanha", rebateu.
Sobre os vetos derrubados no Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2009, Robinson disse que 0,2% de R$ 7 bilhões não podem emperrar a máquina administrativa. "Esse debate nem deveria existir", lamentou.
O presidente do Legislativo deixou transparecer o real motivo de sua ausência na reunião convocada por Wilma para discutir cortes dos orçamentos dos três poderes e do Ministério Público ao demonstrar pouca disposição em cortar gastos. "A Assembleia já faz sua parte no corte de gastos. Nunca disse isso para não falarem que estou querendo aparecer, mas todos os anos fazemos devoluções ao Executivo", afirmou.
Comentários do Editor:
Se isso acontecer veremos em nossa cidade, quem realmente é de quem. Com os acontecimentos recentes. Ai a cobra fai fumar.
Fonte: O mossoroense
Reportagem: Bruno Barreto
Para ler a matéria completa clique AQUI
Fotos: Carlinhos da Minasgás
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Muito mais notícias em apenas um click!