O que vai ser assunto na mídia Estadual é a sucessão da Presidência da AL uma vez que, tanto a governadora Eleita Rosalba Ciarlini (DEM) e o Vice-Governador eleito Robinson Faria buscam esse objetivo, o vice-governador eleito tem sua bancada própria, de acordo com algumas especulações os nomes mais cotados para presidir a casa será Antonio Jacome ou Ricardo Motta.
Está em jogo não apenas a formação do seu quadro de poder internamente, mas o peso de forças influentes, de fora para dentro.
De 1997 até este ano, a Assembleia Legislativa funcionou como uma possessão à parte de seus presidentes. Primeiro, o deputado Álvaro Dias (PDT); depois, Robinson Faria (PMN).
Só eles dois, em 13 anos, presidiram esse poder. O instituto da reeleição presidencial foi convertido em regime de exceção.
Cada um se transformou numa espécie de "vice-rei" do Rio Grande do Norte.
Nesse período, a Casa foi quase sempre parceira dos governadores Garibaldi Filho (PMDB) e Wilma de Faria (PSB), mas também soube - pontualmente, se rebelar. Desde que lhe fosse conveniente.
Só eles dois, em 13 anos, presidiram esse poder. O instituto da reeleição presidencial foi convertido em regime de exceção.
Cada um se transformou numa espécie de "vice-rei" do Rio Grande do Norte.
Nesse período, a Casa foi quase sempre parceira dos governadores Garibaldi Filho (PMDB) e Wilma de Faria (PSB), mas também soube - pontualmente, se rebelar. Desde que lhe fosse conveniente.
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