São José vive uma guerra entre as palavras e a realidade, palavras são ditas por “pessoas” e pessoas. Pessoas que há anos vivenciam das mesmices e por pessoas que querem voltar à mesmice, querem voltar à mesmice ao ponto de sermos chutados de órgãos públicos, querem voltar à mesmice de sermos tratados como velhacos, pois tínhamos que trabalhar, mas receber era quando eles os donos da cidade queriam, quer voltar à mesmice talvez por mamarem nas tetas do governo, não que isso não aconteça nos dias atuais, mas voltarmos ao passado é sofrer duas vezes.
Muitas das vezes devemos deixar estas pessoas falarem ao vento, pois são como as andas do mar batem e volta. Interessante é: Voltar ao passado com a ilusão de avanço, quando teremos avanço se estamos voltando? Voltando não para uma boa fase, mas talvez para uma das piores fases já vivenciadas por nossos filhos, nossos adolescentes e nossos munícipes.
Acredito no novo como instrumento de mudança, de avanço, afinal vocês já viram a reformulação das redes sociais? Turbinaram o Orkut!Ou criaram uma nova ferramenta!Criou o Facebook, o Twitter dentre outras, essa é a forma que devemos pensar em nossa cidade, caminhar, mas caminhar não como caranguejo, nem muito menos a passos de tartaruga, mas avançarmos em mais emprego, mais educação,mais moradia de qualidade e mais qualidade de vida e isso não se consegue se colocarmos pessoas desqualificadas e retrógradas, nem muito menos pessoas que já mostraram a incapacidade de gerenciar a nossa cidade.
Falar da má educação não irá resolver as mazelas que assombram a nossa cidade, mas acredito que devamos discutir a educação e o que eu como cidadã mipibuense devo fazer para termos uma educação de qualidade. Infelizmente existem pessoas que até tem um senso critico e um senso de transformação, mas apenas falam por falar, pois já se acostumaram com as mazelas que assombram a nossa aldeia, falam,falam, mas não apresentam propostas que possam contribuir com a melhoria de vida de nossa gente, apenas falam por ações politiqueiras ações vazias, mesquinhas e individualistas, pois estão cuspindo no prato que por longos anos comeram.
Expor as mazelas não irá resolver quando não se tem o desejo de transformação, de mudança e ainda torcer para que voltemos ao passado e fazer como na linguagem dos surdos mudos é ser muito linguarudos mesmos.
Falar ao vento não resolve nada, pois o vento espalha apenas fagulhas de palavras tortas ditas por pessoas e “pessoas”.
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