O êxito do projeto do Museu Nísia Floresta demonstrou na prática que, quando um grupo se organiza em prol de uma causa, pode se fazer a diferença.
O evento foi um sucesso porque contou com a presença de todos os parceiros e colaboradores, que se motivaram pela causa do Museu e da cultura de Nísia Floresta. Um projeto de muitas mãos: que teve início com a seleção do projeto do Edital Mais Museus, pela ONG Cecop, através de Raimundo Melo e Elizama, mas teve a boa vontade e disposição voluntária de um grupo apaixonado, autênticamente, pela cultura: museólogo Hélio Oliveira – Fundação Câmara Cascudo – que ficou responsável pelo projeto expográfico, a filha da terra, a professora universitária, Rejane de Souza, que além da articulação das parcerias: Canal Futura e Banco do Brasil, encapou campanhas de tintas, de grama e outras ações.
“A adesão dos parceiros e colaboradores foi essencial para o sucesso desse projeto, não há dúvida quanto a isso”, relata a professora. E o mais surpreendente foi o apoio recebido por vários colaboradores do Município de São José de Mipibu. Dona Nazaré do Espaço da Construção, Rosinha da Redecon, O vereador Crisóstomo Barbosa, o deputado Fábio Dantas, a diretora e amiga da I URSAP, Nadja Ferreira, além da Editora da UFRN, do Memorial das Mulheres, na pessoa de Zelma Furtado, da professora doutora Constância Lima Duarte, Ormuz Simonneti, presidente do Instituto de Genealogia do RN, o seu pai, na época, foi quem assinou o decreto para mudar o nome da cidade de Papary para Nísia Floresta.
Na foto a Professora Rejane com a secretária de Educação do RN, Betânia Ramalho, e a Diretora de Fomento e Difusão do IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus - Minc
E os voluntários de Nísia Floresta jovens e educadores, os blogs de Carlos Silva e Nísia Digital, sempre divulgando o processo. Um agradecimento especial a todos, pois essa vitória é de cada um de nós, reforça a professora Rejane emocionada.
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