Parlamentar foi internado na segunda por causa de um AVC hemorrágico.Primeiro exame para diagnosticar morte cerebral havia sido inconclusivo.
Médicos que acompanham o deputado Clodovil Hernandes (PR-SP) informaram que foi constatada a morte cerebral do parlamentar às 15h45 desta terça-feira (17). O boletim médico divulgado logo cedo já dizia que o quadro clínico do deputado permanecia de "extrema gravidade". O parlamentar sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e foi encontrado caído ao lado da cama na segunda-feira (16). Durante a manhã desta terça-feira, Clodovil passou por exames que ajudaram a detectar a morte cerebral. O primeiro exame feito deu resultado “inconclusivo”, segundo assessores do deputado. A assessoria do deputado informou então que novos médicos iriam avaliar o estado clínico do parlamentar e um novo boletim seria divulgado às 16h pelo hospital.
Os médicos disseram que a córnea, a íris, o fígado e o coração do deputado devem ser retirados. Eles serão avaliados para ver se há possibilidade de doação. Segundo os médicos, a autorização para a retirada foi dada por assessores do deputado e pelo Ministério Público, uma vez que ele não tem parentes próximos com os quais mantinha contato.
A assessora de imprensa do deputado, Berta Pellegrino, disse que Clodovil havia manifestado várias vezes a intenção de doar seus órgãos quando morresse.
O corpo do parlamentar deve sair às 22h do hospital Santa Lúcia para ser velado no Salão Negro da Câmara, por pelo menos duas horas. Depois, o corpo deve seguir para São Paulo, onde a previsão é que seja velado na Assembléia Legislativa. O enterro deve ser no Cemitério do Morumbi, em São Paulo. O horário ainda não está definido, segundo a assessoria do deputado.
A vaga de Clodovil na Câmara será ocupada pelo 1º suplente, Jairo Paes Lira, do PTC (SP). Em setembro de 2007, o estilista saiu do partido para ingressar no PR. O deputado foi acusado de infidelidade partidária e absolvido, na última quinta-feira (12) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em votação unânime, os ministros entenderam que o parlamentar não desrespeitou a legislação eleitoral ao deixar o partido. Com a morte de Clodovil, a vaga volta a ser ocupada pelo PTC.
Histórico
O deputado, de 71 anos, foi levado ao hospital por um assessor parlamentar por volta das 8 horas da manhã de segunda-feira. Clodovil teve o acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico durante a madrugada e foi submetido a um procedimento de drenagem do sangue por meio de um cateter ainda pela manhã.
Os médicos disseram que a córnea, a íris, o fígado e o coração do deputado devem ser retirados. Eles serão avaliados para ver se há possibilidade de doação. Segundo os médicos, a autorização para a retirada foi dada por assessores do deputado e pelo Ministério Público, uma vez que ele não tem parentes próximos com os quais mantinha contato.
A assessora de imprensa do deputado, Berta Pellegrino, disse que Clodovil havia manifestado várias vezes a intenção de doar seus órgãos quando morresse.
O corpo do parlamentar deve sair às 22h do hospital Santa Lúcia para ser velado no Salão Negro da Câmara, por pelo menos duas horas. Depois, o corpo deve seguir para São Paulo, onde a previsão é que seja velado na Assembléia Legislativa. O enterro deve ser no Cemitério do Morumbi, em São Paulo. O horário ainda não está definido, segundo a assessoria do deputado.
A vaga de Clodovil na Câmara será ocupada pelo 1º suplente, Jairo Paes Lira, do PTC (SP). Em setembro de 2007, o estilista saiu do partido para ingressar no PR. O deputado foi acusado de infidelidade partidária e absolvido, na última quinta-feira (12) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em votação unânime, os ministros entenderam que o parlamentar não desrespeitou a legislação eleitoral ao deixar o partido. Com a morte de Clodovil, a vaga volta a ser ocupada pelo PTC.
Histórico
O deputado, de 71 anos, foi levado ao hospital por um assessor parlamentar por volta das 8 horas da manhã de segunda-feira. Clodovil teve o acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico durante a madrugada e foi submetido a um procedimento de drenagem do sangue por meio de um cateter ainda pela manhã.
Fonte: Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília
Fotos: Google
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