Ainda na editoria de Política de O Jornal de Hoje, o destaque para que
em várias cidades do interior do Rio Grande do Norte, sobretudo naquelas onde o
candidato de oposição venceu as eleições municipais e tomou posse no início de
janeiro, foram decretados situação de emergência devido a crise financeira que
se encontrou nas contas públicas ou em consequência a desorganização
administrativa. Contudo, em Monte Alegre, a situação é diferente e, por isso, o
decreto de emergência “causou estranheza”. Pelo menos, é assim que analisa a
ex-prefeita, Graça Marques.
Segundo a
ex-prefeita, toda a documentação exigida foi entregue na ocasião à comissão,
como prestação de contas de 2009 a 2012, banco de dados de todas as secretarias
e documentação contábil, “que comprova que não restou dívidas para o atual
governo, com exceção de aproximadamente 40% da folha de pagamento do mês de
dezembro/2012, que não foi efetuada devido as dificuldades enfrentadas nos
repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) durante todo o exercício
de 2012″, conforme explicou a ex-gestora.
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